quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ironia da vida

Kósta sai bravo e por ironia vai a um hotel onde estão hospedados seus antigos colegas de trabalho-escritores anônimos.Coincidência ou não.Um agente da policia federal o procura no outro dia e lhe diz que ele não tem visto e nem emprego fixo, então tem 48h para sair do país.Ele até pensou em ir direto para o aeroporto, mas José não é mais anônimo.E entende que tem que deixar uma recordação mais interessante a Kriska que um prato de macarrão na parede.
 Ao se aproximar de Kriska foi tomado de lágrimas que encharcou sua camisola.Kriska tentava consolá-lo achando que  era pelo estrago na parede...
  Saíram para jantar, fizeram amor.E José de viagem marcada de volta para o Rio.E lhe diz isso.Nisso José não se alterou não lhe conta os motivos, lhe diz adeus. Ela fica o encarando.E depois apaga a luz do abajur.
   José, ao retornar ao Rio, se hospeda num hotel.Até passa por onde morou com Vanda mas não a procura, nem mesmo ao seu filho.Até busca contato com seu antigo  emprego mas sem sucesso.A conta do hotel esta no limite.
    Até que um dia recebe uma ligação do cônsul da Hungria que lhe oferece uma pasagem do Rio  a Budapeste e com visto permanente por conta dos seus poemas...
    José?Kósta? Assim que recebeu o convite ja recitava versos em pensamentos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário